O discurso idealizado de Sônia Bridi sobre a COP30 contrasta com a realidade denunciada por moradores e autoridades internacionais
A ideologia quebra forças.
A jornalista Sônia Bridi, que anda pelo mundo mostrando, principalmente, as agressões cometidas contra o meio-ambiente, pôs toda a sua credibilidade no altar da dúvida ao descrever a Belém do Pará preparada para a COP30. Ela ultrapassou em muito o ridículo.
A narração da repórter da Globo é para uma cidade do primeiro mundo. Ela exaltou belezas e feitos inexistentes. Nas imagens que circulam nas redes sociais, a jornalista faz uma discrição para enganar os telespectadores e agradar a organização do evento mais criticado já realizado.
“Belém tá linda. A cidade ganhou muito com a COP, os prédios históricos estão bonitos e bem iluminados. Você consegue enxergar a história de Belém diante dos olhos. Linda. Segundo é que o povo extremamente acolhedor. Estou ficando mimada em Belém. Estou sendo tão bem tratada que não sei quando vai ser quando voltar para casa”.
Os belenenses devem estar p.. da vida com ela, que tentou responder com um saco de mentiras as verdades ditas pelo primeiro-ministro da Alemanha, Friedrich Merz, que não ficou mais de uma noite na capital dos sonhos, versão Sônia Bridi, e dos pesadelos para o político e assessoria de imprensa dele.
Vendo e ouvindo o que ela falou, tentando ser convincente sem êxito – o constrangimento estava pintado no seu semblante, hei de duvidar do que ela disser nas suas reportagens futuras e colocar todo o seu trabalho em xeque. O que ela falou, tentando limpar a barra suja do governo petista e da ONU, pôs tudo o que fez em dúvida. Será que ela disse a verdade? Porque sobre Belém foi ridícula.
Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
