Jornalista é criticado por celebrar tragédia de Charlie Kirk; STF e grande mídia permanecem inertes, alerta público conservador
O jornalista Eduardo Bueno, mais conhecido como Peninha, provocou revolta nas redes sociais ao comentar a morte do ativista americano Charlie Kirk, assassinado com um tiro nos Estados Unidos. Em suas publicações, Peninha comemorou a tragédia, zombando da vítima e minimizando o impacto da perda para sua família, incluindo filhos pequenos. Peninha, Jornalista gaúcho com carreira vinculada à literatura e à mídia, sempre foi reconhecido pelo tom irônico e polêmico de sua falas. Porém, dessa vez ele foi longe de mais e ultrapassou todos os limites do humor, da razão e do debate, muito cruel e desumano.
Para conservadores, o comportamento do jornalista é mais do que ofensivo: expõe um padrão de radicalização que a grande mídia e até o STF parecem ignorar. Muitos ressaltam que, se alguém de direita cometesse uma provocação similar, já haveria investigação e ações da polícia federal às cinco da manhã, com repercussão em todos os veículos de comunicação.
Peninha e a influência das redes sociais
A comemoração da morte de Kirk por Peninha reacende o debate sobre a responsabilidade de jornalistas e influenciadores na propagação de ideias. Enquanto ele usa suas plataformas para celebrar tragédias, o STF e a grande mídia permanecem em silêncio.
Especialistas em comunicação alertam que mensagens de ódio desse tipo podem ter impacto real na formação de jovens, especialmente em um contexto de polarização política. Para o público conservador, Peninha representa um exemplo claro de como a radicalização de figuras públicas pode ser perigosa, principalmente quando aliados da ideologia radical não enfrentam repercussões legais ou sociais.
O caso evidencia uma disparidade gritante: a grande mídia e autoridades parecem cegar-se quando a vítima é de esquerda e o agressor é uma figura ideologicamente alinhada com essa mesma corrente. Para conservadores, isso demonstra um duplo padrão que alimenta a impunidade e reforça a sensação de que a Justiça e os órgãos de fiscalização só atuam quando se trata de quem defende valores de direita.

Enquanto isso, comentários de Peninha continuam circulando, sendo assistidos e compartilhados por milhares, sem que haja qualquer consequência para o jornalista. A situação reforça a percepção de que o ambiente midiático atual privilegia determinadas narrativas e censura outras, criando um cenário de desigualdade e injustiça.
As declarações de Peninha provocaram indignação imediata entre conservadores e seguidores de Charlie Kirk. Muitos destacam que zombar da morte de uma pessoa por divergência política é inaceitável e coloca em risco a civilidade do debate público.
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O episódio serve como alerta para pais, educadores e cidadãos conservadores sobre a necessidade de acompanhar o conteúdo consumido por jovens e adolescentes. Comentários radicais de figuras públicas como Peninha podem moldar visões de mundo, influenciar opiniões e reforçar a polarização.
Em um país polarizado, atitudes como as de Peninha demonstram que o debate político não está apenas ideologicamente dividido, mas também tratado de forma desigual por autoridades e pela mídia. Para o público conservador, é fundamental manter a vigilância e cobrar responsabilidades, garantindo que ninguém esteja acima da crítica ou da lei, mais do que um caso isolado, o episódio escancara como parte da elite intelectual e midiática fecha os olhos para discursos de ódio quando eles vêm de vozes alinhadas à esquerda.
O problema não é apenas Peninha, mas a permissividade que se cria em torno de figuras como ele, legitimando suas falas em ambientes acadêmicos, entrevistas e veículos de comunicação. quando a intolerância ganha palco e não é confrontada com a mesma intensidade que seria se viesse do outro lado, o resultado é o fortalecimento da polarização e da violência.






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