Peninha recebe R$ 3,2 milhões do governo federal e gera revolta após declarações polêmicas - Foto: reprodução YouTube

Peninha gera indignação ao comemorar morte de ativista conservador

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Jornalista é criticado por celebrar tragédia de Charlie Kirk; STF e grande mídia permanecem inertes, alerta público conservador

O jornalista Eduardo Bueno, mais conhecido como Peninha, provocou revolta nas redes sociais ao comentar a morte do ativista americano Charlie Kirk, assassinado com um tiro nos Estados Unidos. Em suas publicações, Peninha comemorou a tragédia, zombando da vítima e minimizando o impacto da perda para sua família, incluindo filhos pequenos. Peninha, Jornalista gaúcho com carreira vinculada à literatura e à mídia, sempre foi reconhecido pelo tom irônico e polêmico de sua falas. Porém, dessa vez ele foi longe de mais e ultrapassou todos os limites do humor, da razão e do debate, muito cruel e desumano.

Para conservadores, o comportamento do jornalista é mais do que ofensivo: expõe um padrão de radicalização que a grande mídia e até o STF parecem ignorar. Muitos ressaltam que, se alguém de direita cometesse uma provocação similar, já haveria investigação e ações da polícia federal às cinco da manhã, com repercussão em todos os veículos de comunicação.

Peninha e a influência das redes sociais

A comemoração da morte de Kirk por Peninha reacende o debate sobre a responsabilidade de jornalistas e influenciadores na propagação de ideias. Enquanto ele usa suas plataformas para celebrar tragédias, o STF e a grande mídia permanecem em silêncio.

O caso evidencia uma disparidade gritante: a grande mídia e autoridades parecem cegar-se quando a vítima é de esquerda e o agressor é uma figura ideologicamente alinhada com essa mesma corrente. Para conservadores, isso demonstra um duplo padrão que alimenta a impunidade e reforça a sensação de que a Justiça e os órgãos de fiscalização só atuam quando se trata de quem defende valores de direita.

Charlie Kirk foi brutalmente assassinado por simpatizante da extrema-esquerda e foi comemorado por escritor brasileiro, Peninha - Foto: divulgação Instagram
Charlie Kirk foi brutalmente assassinado por simpatizante da extrema-esquerda e foi comemorado por escritor brasileiro, Peninha – Foto: divulgação Instagram

Enquanto isso, comentários de Peninha continuam circulando, sendo assistidos e compartilhados por milhares, sem que haja qualquer consequência para o jornalista. A situação reforça a percepção de que o ambiente midiático atual privilegia determinadas narrativas e censura outras, criando um cenário de desigualdade e injustiça.

As declarações de Peninha provocaram indignação imediata entre conservadores e seguidores de Charlie Kirk. Muitos destacam que zombar da morte de uma pessoa por divergência política é inaceitável e coloca em risco a civilidade do debate público.

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O episódio serve como alerta para pais, educadores e cidadãos conservadores sobre a necessidade de acompanhar o conteúdo consumido por jovens e adolescentes. Comentários radicais de figuras públicas como Peninha podem moldar visões de mundo, influenciar opiniões e reforçar a polarização.

O problema não é apenas Peninha, mas a permissividade que se cria em torno de figuras como ele, legitimando suas falas em ambientes acadêmicos, entrevistas e veículos de comunicação. quando a intolerância ganha palco e não é confrontada com a mesma intensidade que seria se viesse do outro lado, o resultado é o fortalecimento da polarização e da violência.

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